Referências

Aula 1 - Militares, Guerra dos Bárbaros e a territorialização dos sertões do Rio Grande (séculos XVII-XVIII)

AMADO, Janaína. Região, sertão, nação. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 8, n. 15, 1995, p. 145-51. Download.

ARAÚJO, Maiara Silva. Tropas pagas e ordenanças: perfil social dos militares da capitania do Rio Grande (séculos XVII-XIX). 2019. 235f. Dissertação (Mestrado em História) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019. Download.

FONSECA, Claudia Damasceno. Arraiais e vilas d'el rei: espaço e poder nas Minas setecentistas. Belo Horizonte: EDUFMG, 2011. Download.

MACEDO, Helder Alexandre Medeiros de. Outras famílias do Seridó: genealogias mestiças no sertão do Rio Grande do Norte (séculos XVIII-XIX). 2013. 360f. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2013. Download. 

MACÊDO, Muirakytan Kennedy de. A penúltima versão do Seridó: uma história do regionalismo seridoense. Natal: Sebo Vermelho, 2005.

MORAIS, Antonio Carlos Robert de. A questão do sujeito na produção do espaço. In: MORAIS, Antonio Carlos Robert de. Ideologias geográficas. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 1996. p. 15-2.

MORAIS, Antonio Carlos Robert de. Formação Colonial e conquista de espaço. In: MORAIS, Antonio Carlos Robert de. Território e História no Brasil. 3. ed. São Paulo: Annablume, 2008.

 


Aula 2 - Nós no sertão e o sertão em nós

MACÊDO, Muirakytan Kennedy de. A penúltima versão do Seridó: uma história do regionalismo seridoense. Natal: Sebo Vermelho, 2005.

MEDEIROS NETA, Olívia Morais de. Configurações espaciais do Seridó potiguar. In: MACEDO, Helder Alexandre Medeiros de; ARAÚJO, Marcos Antônio Alves de; SANTOS, Rosenilson da Silva (Org.). Seridó potiguar: tempos, espaços, movimentos. João Pessoa: Ideia, 2011, v. 1, p. 273-288.

MEDEIROS NETA, Olívia Morais de. Ser(Tão) Seridó em suas cartografias espaciais. 2007. 122 f. Dissertação (Mestrado em História e Espaços) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2007. Download.

MORAIS, Ione Rodrigues Diniz. Seridó Norte-rio-grandense: uma geografia da resistência. 2. ed. Natal: EDUFRN, 2016.



Aula 3 - Os indígenas e a cartografia colonial: a territorialização dos sertões do Cabo de São Roque (séculos XVI-XVII)

ARAÚJO JÚNIOR, Pedro Pinheiro de. "Não é terra de préstimo e nunca foi povoada": a territorialização dos sertões do Cabo de São Roque. 2019. 184f. Dissertação (Mestrado em História) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.

BUENO, Beatriz Piccolotto Siqueira. Decifrando mapas: sobre o conceito de “território” e suas vinculações com a cartografia. Anais do Museu Paulista, São Paulo, v. 12, n. 12, p.193-234, 2004.

FERREIRA, Jerusa Pires. Os segredos do sertão da terra: um longe perto. Légua & meia: Revista de literatura e diversidade cultural. Feira de Santana: UEFS, v. 3, nº 2, 2004, p. 25-39.

LOPES, Fátima Martins. Catálogo de documentos manuscritos avulsos da capitania do Rio Grande do Norte (1623-1823). Natal: EDUFRN, Editora da UFRN, 2000.

MEDEIROS FILHO, Olavo. O Rio Grande do Norte no Mapa de Jacques de Vaulx, De Claye (1579). Caderno de História. Natal: EDUFRN. v.3. n.1(jan-jun 1996), p.30-34.

MORAES, Antônio Carlos Robert. O Sertão: Um “outro” geográfico. Terra Brasilis (Nova Série) Revista da Rede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica, v.4-5,2003.

MORAES, Antônio Carlos Robert. Formação colonial e conquista de espaços. In: MORAES, Antônio Carlos Robert. Território e história no Brasil. 3.ed. São Paulo: Annablume, 2008. p. 61-74.


 

Aula 4 - Francisco de Brito Guerra e a definição de um território que seria, no porvir, o do sertão do Seridó


DOLHNIKOFF, Miriam. O pacto imperial: origens do federalismo no Brasil do século XIX. São Paulo, SP: 2005.

GOUVÊA, Maria de Fátima. O império das províncias: Rio de Janeiro, 1822 – 1889. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2008.

LIMA, Nestor dos Santos. Limites entre a Paraíba e o Rio Grande do Norte. Natal, RN: Sebo Vermelho, 2013.

MELQUÍADES, José. Padre Francisco de Brito Guerra, um Senador do Império. 2. ed. Natal: Edições da Fundação José Augusto, 1987.

SANTOS, Rosenilson da Silva. O ‘ídolo dos sertões’ e o Império do Brasil: a trajetória política de Francisco de Brito Guerra e a formação do Estado Nacional (1831 a 1845). Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em História - PPGHIS, Universidade de Brasília – UNB. Brasília: DF, 2020.

SLEMIAN, Andréa. Sob o império das leis: constituição e unidade nacional na formação do Brasil (1822-1834). Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo – USP. São Paulo, 2006. Download.


 

Aula 5 - Cultura Material e Imaterial: saberes no tecido sonoro do Sertão

LE BRETON, F. Antropologia dos Sentidos. Editora Vozes. Petrópolis. Rio de Janeiro. 2016.  

TILLEY, C. Interpretative archaeology. University of Michigan Providence, Berg, 1993.

VILA, A. Información etnológica y análicis de la reproducción social. El caso yamana. Revista Espanhola de Antropología. nº 31, p. 275-291, 2001.

BOTH, A. Music Archaelogy: Some Methodological and Theoretical Considerations. In: BOTH A.; NILES, D; LAU, F. et al. (eds). Yearbook fr Traditional Music International Council for Traditional Music, vol. 41, 2009, p. 1-11.

GUMÁ, Jesús SALIUS. Etnoarqueomusicología: uma herramienta motodológica emergente a desarrollar. Revista Atlántica-Mediterránea de Prehistoria y Arqueología Social, Universitat Autónoma de Barcelona, nº12, jan. 2010, p. 95-106.

HARVEY, D. A condição pós-moderna – uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo, Loyola, 1992.

HODDER, Ian. Postprocessual Archaeology and the Current debate. In: Preucel, R. W. (ed.), Processual and Postprocessual archaeologies: multiple ways of knowing the past, Center for Archaeological Investigations, Southern Illinois Univ., Occasional Paper n.10, Carbondale, 1991, p. 30-41.

SOUSA, Ana Maria da Silva Gomes de Oliveira Lucio de. Cultura material e ressignificação do simbólico sagrado: rupturas e permanências através da percepção sonora. 2017. 187 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2017.


 

Aula 6 - Entre Clássicos e Sertanejos: as apropriações da Antiguidade Clássica nos Cordéis Nordestinos

ANDRADE JUNIOR, L. ‘As religiões afro-brasileiras no Cordel: a escrita de Franklin Maxado Nordestino’. In.: Atas do XXIX Simpósio Nacional de História da ANPUH, 2017 – “Contra os preconceitos: História e Democracia”. Disponível  no link: http://www.snh2017.anpuh.org/resources/anais/54/1488847339_ARQUIVO_Asreligioesafro.pdf, consultado em 29 de março de 2018, às 13h 39min.

ATAÍDE, J. M. Histórias de um pescador. Recife: Impressão do Autor, 1946.

ATAÍDE, J. M. O poder oculto da mulher bonita. Recife: Impressão do Autor, 1924.

ATAÍDE, J. M. Peleja de Manoel Raymundo com Manoel Campina. Recife: Impressão do Autor, 1941.

BAKOGIANNI, A. O que há de tão ‘clássico’ na recepção dos clássicos?  Codex – Revista de Estudos Clássicos, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, 2016, pp. 114-131.

CAVIGNAC, J. A. A literatura de cordel no Nordeste do Brasil: da história escrita ao relato oral. Natal: EDUFRN, 2006.

GASPAR, Lúcia. João Martins de Athayde. Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em:

GREGOLINI, M. R. V. ‘A Análise do Discurso: conceitos e aplicações’. In.: Revista Alfa, São Paulo, nº 39: 13-21,1995.

GUARINELLO, N. L. História Antiga. São Paulo: Contexto, 2013.

OLIVEIRA, A.S.B. QUANDO OS DEUSES VISITARAM OS SERTÕES: A ANTIGUIDADE CLÁSSICA NOS CORDÉIS DE JOÃO MARTINS DE ATAÍDE, In.: PHOÎNIX, Rio de Janeiro, 26-1: 140-168, 2020. 

PEDROZA, P. Cangaceiros e valentões: entrevista a João Martins de Ataíde publicada no Diário de Pernambuco, em 16 de janeiro de 1944.

PERELMAN, C. OLBRECHTS-TYTECA, L. Tratado da Argumentação: a Nova Retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

SANTOS, E. (et. all). Catálogo de Cordéis da Biblioteca de Obras Raras Átila Almeida da UEPB - Campina Grande. Campina Grande, UFCG, 2016.

TERRA, R. Memórias de luta: literatura de folhetos do Nordeste – 1893-1930. São Paulo: Global, 1983.


 

Aula 7 - Intelectuais e sertões: memória, escrita de si e alteridades nas fronteiras

SANTOS, Evandro. Estilo e Temporalidades na Escrita de Oswaldo Lamartine de Faria: Em Busca do Tempo Perdido no Seridó Potiguar. Revista Expedições, Morrinhos/GO, v. 9, n. 1, jan./abr. 2018, p. 95-108. 

SANTOS, Evandro. Ensaio sobre diversidade historiográfica: como escrever (e  reconhecer) histórias dos sertões a partir de novas e “velhas” epistemologias. Sæculum – Revista de História, v. 24, nº 41, p. 441-452, 2019.


 

Aula 8 - Sertões mestiços (Seridó, séculos XVIII-XIX)

CARVALHO, Mônica Valéria Monteiro de. Senhores de gado: relações de mandonismo no sertão do Piauí (1874-1888). Dissertação (Mestrado em História do Brasil) – Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2015. 

GALVÃO, Claudio. A desfolhar saudades: uma biografia de Tonheca Dantas. Natal: Departamento Estadual de Imprensa/Gráfica Santa Maria, 1998.

MACEDO, Helder Alexandre Medeiros de. Outras famílias do Seridó: genealogias mestiças no sertão do Rio Grande do Norte (séculos XVIII-XIX). 2013. 360f. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2013.

MACEDO, Helder Alexandre Medeiros de. Populações indígenas no sertão do Rio Grande do Norte: história e mestiçagens. Natal: EDUFRN, 2011.

MACÊDO, Muirakytan Kennedy de. Rústicos cabedais: patrimônio e cotidiano familiar nos sertões da pecuária (Seridó - século XVIII). Natal: EDUFRN/Flor do Sal, 2015.

MEDEIROS FILHO, Olavo de. Velhas famílias do Seridó. Brasília: Centro Gráfico do Senado Federal, 1981.

PAIVA, Eduardo França. Dar nome ao novo: uma história lexical da Ibero-América entre os séculos XVI e XVIII (as dinâmicas de mestiçagens e o mundo do trabalho). Belo Horizonte: Autêntica, 2015. 

SILVA, Celia Nonata da. Territórios de Mando: Banditismo em Minas Gerais, século XVIII.. Belo Horizonte: Crisálida, 2007. 


 

Aula 9 - Religiosidades Sertanejas no Cordel

ANDRADE JUNIOR, Lourival. As Umbandas no cordel. In: Revista Esboços. v. 24 n. 37: Dossiê História das Religiões e Religiosidades. Florianópolis: UFSC, 2017.

____. Franklin Maxado Nordestino: o cordel e as religiões afro-brasileiras. In: LIMA, Tânia; SANTOS, Derivaldo dos; REGO, Aparecida. Tessituras de vozes: literaturas, histórias e culturas africanas. Fortaleza: Mangues & Letras, 2017.

____. Jararaca: o cangaceiro que se tornou milagreiro de cemitério. In: Congresso Internacional de Imagens da Morte, 2018. Pachuca [México]: Universidad Autónoma de Hidalgo, 2018.

____. Zés Pelintras: do sertão ao terreiro. In: SILVEIRA, Emerson Sena da; SAMPAIO, Dilaine Soares. Narrativas Míticas: análise das histórias que as religiões contam. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018. p. 236-263.

CAVIGNAC. Julie. A literatura de Cordel no nordeste do Brasil: da história escrita ao relato oral. Natal: EDUFRN, 2006

COSTA, Gutemberg. A presença de Frei Damião na Literatura de Cordel. Brasília: Thesaurus, 1998.

CURRAN, Mark. Retrato do Brasil em cordel. Cotia: Ateliê, 2011.

GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Cordel: leitores e ouvintes. Belo Horizonte: Autêntica, 2001

GRANGEIRO, Cláudia Rejane Pinheiro. O discurso religioso na Literatura de Cordel de Juazeiro do Norte. Crato: A Província, 2002.

PONTES, Mário. Doce como o diabo: o demônio na literatura de cordel. Rio de Janeiro: Codecri, 1979.

ROIPHE, Alberto. Forrobodó na linguagem do sertão: leitura verbovisual de folhetos de cordel. Rio de Janeiro: Lamparina; FAPERJ, 2013.

SOUZA, Magna Celi Meira. Misticismo e fanatismo na Literatura de Cordel. João Pessoa: EDUFPB, 1998.

SOUZA, Pe. Manoel Matusalém. A igreja do povo na Literatura de Cordel. São Paulo: Paulinas, 1984.


 

Aula 10 - Catimbó, Sertão e Resistência


 

Aula 11 - Cantoria, escrita e Sertões

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. “O morto vestido para um ato inaugural”: procedimentos e práticas dos estudos de folclore e de cultura popular. São Paulo: Intermeios, 2013.

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A Feira dos Mitos: a fabricação do folclore e da cultura popular (Nordeste 1920-1950). São Paulo: Intermeios, 2013.

ALMEIDA, Átila Augusto Freitas de; ALVES SOBRINHO, José. Dicionário bio-bliográfico de repentistas e poetas de bancada. 2v. João Pessoa: Editora Universitária, 1978-1990.

BATISTA, Francisco das Chagas. Cantadores e Poetas Populares. 2. ed. João Pessoa: Editora da UFPB, 1997. 

CASCUDO, Luís da Câmara. Vaqueiros e Cantadores. São Paulo: Itatiaia; São Paulo: Editora da USP, 1984. 

CERTEAU, Michel de. A cultura no Plural. 3. ed. Campinas: Papirus, 2003.

FILGUEIRAS, Cícero Renan Nascimento. Entre a feira e o teatro: a dinâmica dos repentistas em Pernambuco (1900-1948). 213f. Dissertação (Pós-Graduação em História – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2017.

MOTA, Leonardo. Cantadores: poesia e linguagem do sertão cearense. 3. ed. Fortaleza: Imprensa Universitária do Ceará, 1961.

MOTA, Leonardo. Sertão Alegre: poesia e linguagem do sertão nordestino. 2. ed. Fortaleza: Imprensa Universitária do Ceará, 1965.

MOTA, Leonardo. Violeiros do Norte: poesia e linguagem do sertão nordestino. São Paulo: Monteiro Lobato, 1925.

SEGRE, C. Poética. Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1989. p. 218-238. (Literatura – Texto, v. 17) 

TAVARES, Bráulio. Arte e Ciência da Cantoria de Viola. Recife: Bagaço, 2016. (v. 1 – Cantorias: regras e estilos).

TEJO, Orlando. Zé Limeira, O Poeta do Absurdo. 2. ed. [S.l.: s.n.], 1974. p. 27.



Aula 12 - Casar e nascer no Seridó oitocentista