Palestrante

FRANCISCO CARNEIRO BARRETO CAMPELLO

Analista Ambiental aposentado do IBAMA - Eng. Florestal, Mestre em Manejo Florestal, especialista em desenvolvimento e ordenamento florestal; e fortalecimento institucional. Possui experiência em articulação institucional no âmbito do governo brasileiro, tanto no nível federal como estadual e junto a organismos internacionais. Tem experiência na gestão de programas nacionais, regionais e locais e na Coordenação de Projetos com a Cooperação Técnica Intencional. Atua no campo da extensão rural, conservação ambiental, desenvolvimento rural e manejo florestal. 
Tem experiência na elaboração e implementação de programas na área ambiental, de desenvolvimento rural/florestal, de combate à desertificação, conservação e sustentabilidade ambiental em âmbito: regional, estadual e municipal. Foi Ponto Focal Técnico do Brasil para a Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação – UNCCD até 2016, onde coordenou os trabalhos para a criação da Lei 13.153/15 que institui a Política Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca. 
Coordenou a realização de diagnósticos e trabalhos de campo, na realização de estudos e ações em comunidades rurais para elaboração de planos de econegócio, e convivência sustentável com a semiaridez, experiência em capacitação para técnicos e produtores, na área de conservação ambiental, manejo florestal de uso múltiplo e práticas de conservação de solo e água. 
Coordenou vários Projetos de Cooperação Técnica do Governo Brasileiro com as Nações Unidas (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento- PNUD e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - FAO) e com a Organização dos Estados Americanos (Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura - IICA). 
Foi Coordenador Geral de Florestas Nacionais e Reservas Equivalentes da Diretoria de Florestas do IBAMA, Diretor Substituto da Diretoria de Florestas do IBAMA e Coordenador Técnico da Unidade de Apoio do Programa Nacional de Florestas no Nordeste, Coordenador Técnico do Projeto Conservação e Uso Sustentável da Caatinga, Diretor de Combate a Desertificação do MMA, Representante do Brasil na Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação – UNCCD. Exerceu o cargo de Superintendente do IBAMA no estado de Pernambuco, e Consultor Técnico Nacional da FAO para o Projeto Agricultura sostenible y resiliente en ALC: implementación de instrumentos de monitoreo y evaluación - TCP/RLA/3726 (D)
Atualmente é Coordenador Regional do Projeto Rural Sustentável Caatinga, um Acordo de Cooperação do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) com recursos de doação do Governo do Reino Unido executado pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável – FBDS, com atuação em cinco estados do Nordeste envolvendo vinte instituições da sociedade civil com foco em sistemas regenerativos resilientes de baixo carbono na Caatinga.
Diretor Técnico da Fundação para o Desenvolvimento Sustentável do Araripe e Coordenador do Projeto: Semeando Conhecimento na Caatinga para o Fortalecimento das Cadeias Produtivas Associadas à Recuperação da Biodiversidade, financiado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – FUNBIO.
Presidente do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Caatinga do programa Homem e a Biosfera coordenado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Presidente do Conselho de Água e Esgoto do Crato, Membro da Câmara Setorial do Gesso na região do Araripe. Conselheiro da Área de Proteção Ambiental Chapada do Araripe e da Floresta Nacional Negreiros. 
Autor de publicações como guias técnicos, cartilhas para produtores rurais estudos para promoção de gestão ambiental, ministra palestras e cursos.

O Manejo Florestal como oportunidade para promover a Bioeconomia da Caatinga

apresentar o contexto socioambiental da Caatinga. As demandas atuais e as oportunidades que a Caatinga por meio do uso sustentável de sua biodiversidade pode promover: pecuária verde, oferta de biocombustível sólido, frutos, estacas, varas, mourão e madeira para serraria. Os desafios para o manejo florestal e um estudo de caso nas comunidades Fundo de Pasto na Bahia.