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[EVENTO PRINCIPAL] XXIV Encontro Nacional dos Grupos do Programa de Educação Tutorial 2019 de 14/07/2019 a 19/07/2019

O XXIV Encontro Nacional dos Grupos do Programa de Educação Tutorial (PET) será acolhido na região Nordeste em 2019, atendendo a sequência anual e regional de realização. O ENAPET 2019 acontecerá na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), na cidade de Natal-RN, no período de 14 a 19 de julho. O evento reunirá discentes, egressos e tutores em um ambiente de encontro com o propósito de discutir temas proeminentes relacionados à educação, pesquisa, extensão e formação cidadã. A presente edição será estatuinte e permitirá aos participantes encaminhar deliberações relevantes que garantam a manutenção e busquem o fortalecimento e aprimoramento do PET. Cabe destacar também que, em 2019, o PET completará 40 anos de existência e o tema "Coesão e União: o PET como Instrumento de Transformação" propõe uma reflexão sobre a participação ativa da comunidade PETiana no desenvolvimento acadêmico e social do país.

Eventos Associados
Título Data Início Data Fim
Acolhimento e respeito à diversas de dogmas religiosos, crenças e espiritualidade como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

O Brasil é um Estado Laico e, portanto, todos têm direito à liberdade religiosa. Entretanto, os dogmas religiosos, as e a espiritualidade muitas vezes não são respeitados e poucas vezes são discutidos. Assim, o referido EA proporciona o debate sobre a diversidade de crenças e como elas contribuem para a pluralidade de ideias.  Como trabalhar o respeito entre pessoas com diferentes dogmas religiosos? Como fortalecer a ideia de um Estado Laico e evitar que decisões políticas sejam tomadas baseando-se em ideologias religiosas?

Agronegócio e seu impacto sociedade 15/07/2019 15/07/2019

Como o avanço do agronegócio e a cada dia a permissão concedida para o uso de agrotóxicos cancerígenos, que atividades podem ser desenvolvidas para conscientizar sobre os malefícios de tal avanço? Como o PET pode ajudar na criação de hortas comunitárias? 

Alternativos hábitos alimentares como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

O principal objetivo desse encontro é discutir sobre meios eficazes de adoção de novos hábitos alimentares. Quais as dificuldades em tornar-se vegano/vegetariano? Como incentivar as pessoas que busquem mais esse estilo de vida? Como tornar o veganismo mais acessível às massas? 

Ciência e pesquisa como meio de transformação da sociedade 15/07/2019 15/07/2019

Diante do desmonte aplicado a ciência e a desvalorização de todo pensamento científico forjado com esforço e lutas, como o PET pode agir de modo a divulgar a importância da ciência na comunidade? Quais as maiores dificuldades em desenvolver pesquisas? 

CLAA como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

O Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação é o órgão de maior importância a nível IES para manutenção do Programa. Com função de orientar os grupos, referendar os processos de seleção e desligamento, emitir parecer final acerca do do relatório anual e garantir o funcionamento, planejamento e execução das atividades, como fortalecer essa instância? Que desafios enfrentados pelos membros? Quais impactos esse comitê traz aos grupos?

Combate a evasão acadêmica como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

A comunidade acadêmica ao sinalizar pelos acentuados índices de evasão a perda pelo corpo discente da identidade e interesse no perfil do curso superior com ressonância no déficit em manutenção da oferta e cobertura pelas IES da referida formação acadêmica-profissional disponível pelas graduações, acentua o quadro de desmonte dos referidos cursos e a fragilidade de suas respectivas áreas. Um dos objetivos do programa é atender as necessidades do próprio curso de graduação. Desse modo, qual a contribuição dos Grupos PET específicos e Interdisciplinares/Conexões de Saberes em reverter o quadro de desmobilização dos cursos de graduação diretamente vinculados ao Grupo? 

Comunidade LGBTQIA+ como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

Através do movimento político e social, a comunidade LGTBQIA+ trava uma luta diária por respeito e direito a vida (uma vez que o Brasil é um dos países que mais letais as comunidade LGBTs no mundo). Além disso, as discussões se estendem ao mercado de trabalho, adoção, alteração para o nome social em registros e acolhimento. Tendo em vista essa luta, como o PET pode promover a inclusão e respeito dessas comunidades nos mais diversos âmbitos da sociedade? Como os debates acerca do tema são desenvolvidos nos Grupos? Como o PET pode atuar a fim de combater a LGBTfobia?

Comunidades indígenas e tradicionais como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

Atualmente, as comunidades indígenas e tradicionais estão sendo constantemente ameaçadas com a possibilidade de extinção da FUNAI, apropriação de terras e o aumento de assassinatos cometidos por fazendeiros. Portanto, qual a principal responsabilidade do PET nesse contexto? O que pode ser feito a fim de defender tais comunidades?

Construção coletiva como forma de transformação de cada indivíduo 15/07/2019 15/07/2019

A filosofia do PET é guiada a partir de um princípio de horizontalidade que norteia as decisões que são tomadas por cada grupo. Devido a isso, o trabalho coletivo se torna extremamente importante para a manutenção e fortalecimento dessa filosofia. Assim, como estimular uma boa vivência coletiva entre os PETianos e Petianas? Como é desenvolvido o respeito a opiniões divergentes? Quais os principais desafios de se trabalhar em Grupo? Como desenvolver um ambiente saudável de trabalho coletivo?

Educação como meio de transformação do país 15/07/2019 15/07/2019

Diante do contingenciamento e corte de verbas da educação, como promover uma educação de qualidade? Como o PET pode auxiliar na inclusão de crianças e adolescentes atípicos? Como superar os principais desafios que a educação hoje enfrenta?

Encontros e atividades entre Grupos PET como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

O principal objetivo é debater e trocar experiências a respeito da estrutura, logística e integração dos Grupos PET através de eventos, atividades e encontros a nível estadual, regional e nacional e o seu impacto na comunidade e no fortalecimento do Programa. Como é possível integrar os grupos PET em uma atividade? Como manter a comunicação entre os grupos? O que pode ser feito para fortalecer os Encontros Regionais e Nacional do PET?

Estratégias de Divulgação Externa como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

A fim de proporcionar uma maior divulgação do Programa, que ações podem ser tomadas para tornar o PET mais reconhecido interna e externamente a IES?

Fortalecimento da extensão universitária como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

Tendo em vista os desafios impostos para a prática da extensão universitária, esse EA busca discutir qual a melhor forma de fornecer à comunidade externa ao ambiente universitário um retorno por meio de ações de extensão. Como tornar efetiva tais atividades? Como promover o parcerias em atividades de maneira transversal com outros Grupos PET a partir da extensão? Como, ao promover a integração com a comunidade externa a extensão torna-se um meio de transformação ao Grupo PET e a comunidade externa?

Gestão financeira sustentável como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

Busca discutir melhores formas de administração financeira do dinheiro advindo do custeio, a fim de incentivar o grupo a ter uma compra mais sustentável e eficiente. Logo, como elencar prioridades no que deve ser comprado? O que pode e não pode ser comprado com o dinheiro do custeio? Como fazer uma gestão de estoque eficiente? 

Indissociabilidade da tríade como meio de transformação da comunidade interna e externa as IES 15/07/2019 15/07/2019

Esse encontro busca discutir formas para que as atividades que envolvem os pilares em ensino, pesquisa,  e extensão sejam fortalecidas. Quais as principais dificuldades acerca do planejamento desses projetos? Como desenvolver uma atividade partindo do princípio de indissociabilidade? Qual o impacto dessas atividades no âmbito interno e externo a comunidade universitária?

Integração de novos PETianos como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

O ingresso de novos(as) PETianos(as) no âmbito coletivo dos Grupos PET, implica acolhimento e receptividade de todos(as) os(as) integrantes do Grupo no sentido de fortalecimento dos laços de amizade, companheirismo e estabelecimento de elos pessoais, acadêmicos e profissionais significativos aos(as) novos(as) recém ingressantes. Nesse sentido quais são as práticas e tecnologias inovadoras para integrar os/as novos/as bolsistas em um contexto heterogêneo, com valores encaminhados para a tríade que consolide e estabeleça as bases de PETianos(as) conectados com a filosofia do PET?    

InterPET como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

Dentre as atividades previstas indispensáveis para a manutenção do SER PETiano, os Encontros Locais de Integração dos Grupos PET atuam na consolidação dos Grupos em cada IES, por meio da realização de programação elaborada pela comissão organizadora com a participação do maior número de PETianos Tutores e Discentes, oportunidade do exercício coletivo e integrador, a prática do “aprendendo fazendo”. Nesse sentido,  a realização anual dos InterPETs nas IES é um mecanismo efetivo de exercício do SER PETiano(a), com a capacidade integradora que o mesmo proporciona? Como estruturar o Estatuto que rege os InterPETs?

Mobilização PETiana como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

Um dos objetivos da Mobilização PETiana é unificação do Programa a nível Nacional, A necessidade urgente de interiorizar a filosofia da mobilização, corresponde a manutenção da sobrevivência do Programa, e a responsabilidade é individual. Para alcançar esse objetivo, é necessário, passo a passo, subimos degraus, sendo eles: Unificação dentro dos Grupos PET, dentro das IES. no estado, dentro da Região e no País. Como podemos agir individualmente e em grupos para alcançar com êxito este objetivo?

PET como agente transformador do mercado de trabalho 15/07/2019 15/07/2019

Com o aumento do desemprego e vagas de trabalho tornando-se mais concorridas, como a educação tutorial atua no reconhecimento de profissionais? Como o avanço tecnológico influencia o desaparecimento de algumas categorias de emprego? Que alternativas podem ser tomadas para evitar que o número de desempregados aumente diante da substituição da mão de obra humana? Como o PET pode ajudar nessa situação?

PETianos(as) Egressos(as) na transformação do Grupo PET 15/07/2019 15/07/2019

O objetivo do EA é discutir os benefícios do Programa aos PETianos(as) Egressos(as), em especial em sua carreira acadêmica. Além disso, como os/as Egressos(as) podem contribuir para o Programa? Quais direitos e responsabilidades é cabível a eles e a elas?

PETs interdisciplinares como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

O EA busca a troca de experiência acerca da particularidade dos grupos conhecidos como “PET Conexões”, como aliam os diferentes cursos e diversidade de saberes em suas atividades. Quais são os maiores desafios e como contornar de forma eficaz? Como a interdisciplinaridade é desenvolvida nas atividades?

Resiliência como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

Diante de uma política polarizada e decisões governamentais marcadas por uma guerra ideológica, qual a responsabilidade do PET nesse contexto? Que perigos o programa pode enfrentar?

Rotatividade dos Grupos como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

A rotatividade natural dos Grupos PET’s, com respeito as suas especificidades e a possibilidade de abertura de inúmeros editais de seleção para novos(as) Petianos(as) Bolsistas e cadastro de reservas, os(as) denominados(as) Bolsistas voluntários(as), mantém a singular rotatividade no Programa de Educação Tutorial, com o mesmo, cumprindo sua missão em viabilizar a formação de excelência à comunidade acadêmica. Nesse contexto, como é abordado a “rotatividade” no interior de cada Grupo PET? É realizada o devido processo seletivo como previsto na legislação, normas e MOB do PET? Em rotatividades com a substituição significativa de seus Petianos(as), qual a melhor estratégia a ser adotada para realização das atividades previstas no Planejamento Anual de Atividades de modo a manter o ensino, a pesquisa e a extensão e a avaliação de excelência do Grupo?

Saúde mental PETiana como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

Atualmente, a depressão é considerada um “mal do século XXI”. Juntamente com a ansiedade, é um dos principais distúrbios mentais que mais aflige os indivíduos, especialmente universitários. Logo, como os Grupos PET podem promover a discussão sobre o tema? Que atividades os Grupos desenvolvem para preservar a saúde mental dos Petianos(as) Tutores(as) e Discentes?

Sustentabilidade como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

Diante das decisões governamentais que impactam diretamente no meio ambiente, como a permissão para o avanço do desmatamento da amazônia, ataques a instituições como o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o meio ambiente está cada vez mais ameaçado. Como PETianos, o que pode ser feito para combater tais ações?

Unidade entre mulheres como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

Em decorrência da existência de um sistema patriarcal opressor, mulheres foram feitas reféns de uma sociedade que as oprimiam por séculos. Mas quando se uniram, elas lutaram contra as imposições da Igreja; unidas buscaram o direito à educação e ao voto, e permanecendo unidas, buscam a igualdade salarial e o fim do machismo e misoginia, da culpabilização das vítimas, da discriminação de gênero, dos estereótipos ligados a feminilidade como a objetificação feminina e a violência. Assim, como o PET pode fortalecer esse debate e que atividades são desenvolvidas a fim de combater tais violências? De que forma os grupos atuam para que práticas machistas e misóginas não sejam reproduzidas?

Visibilidade da Comunidade Negra, Comunidade do Campo e Comunidade Quilombola como meio de transformação 15/07/2019 15/07/2019

No Brasil, os índices de analfabetismo entre negros é mais que o dobro que entre brancos. A maior parcela de pessoas que vivem em extrema pobreza é negra, assim como a taxa de homicídios é maior entre jovens negros que as demais classes sociais. Isso é resultado de um passado escravocrata, cujo o racismo estrutural ainda permanece. Do mesmo modo, os/as representantes das comunidades do campo, quilombola e ribeirinhas, igualmente em vulnerabilidade social e econômica, demandam a devida atenção sobre suas pautas e visibilidade social.  Assim, como o PET pode trabalhar para uma sociedade mais igualitária? Que atividades são desenvolvidas para discutir tal temática? Como tornar o Grupo com uma maior diversidade de etnias? O que pode ser feito para combater o racismo institucional, o preconceito racial e o racismo?

GDT 10 - A avaliação enquanto agente de transformação 15/07/2019 15/07/2019

O processo de acompanhamento e avaliação do PET é um instrumento
fundamental para a consolidação do Programa, como uma estratégia de
desenvolvimento do ensino de graduação. No âmbito do Programa, a avaliação deve
ser encarada como um processo pedagógico que visa o desenvolvimento da crítica,
da autocrítica, do autoconhecimento do bolsista, do tutor, dos Grupos e da própria
Instituição, procurando identificar as potencialidades e limitações de cada um na
consecução dos objetivos do Programa. A avaliação do PET deve ser estabelecida
no marco da qualidade do ensino, da autonomia acadêmica dos Grupos e do
Programa. Em 2014 a Comissão Nacional de Avaliação, juntamente com o Ministério
da Educação e Cultura(MEC), elaborou uma minuta de Instrumento de Avaliação
para que os grupos fossem avaliados sistematicamente à nível nacional. No entanto,
essa avaliação não foi feita pelo MEC, em consequência da conjuntura eleitoral da
época, que impediu a sequência das reuniões e do trabalho da Comissão Nacional
de Avaliação. De acordo com a portaria MEC no 976/2010 modificada pela 343/2013,
compete à Comissão Nacional de Avaliação: avaliar o planejamento e o relatório
anual dos CLAA das instituições que abrigam grupos PET, assim como o relatório
consolidado das respectivas instituições, podendo para tal solicitar a participação deconsultores ad hoc; realizar a avaliação do desempenho dos CLAA e do programa
PET; encaminhar ao Ministério da Educação relatório propondo a extinção,
manutenção ou ampliação dos grupos e as indicações de substituição de tutores;
indicar ao MEC a necessidade de realização de visitas in loco para efeito de
verificação e comprovação do cumprimento das diretrizes e finalidades do Programa;
encaminhar aos CLAA e aos grupos recomendações para o aprimoramento e
elevação da qualidade das atividades realizadas; analisar e decidir sobre os
recursos das decisões dos CLAA; opinar sobre assuntos que lhe sejam submetidos
por seu Presidente; propor ao Conselho Superior nominata de tutores e ex-tutores a
serem credenciados como consultores ad hoc para avaliação in loco dos
planejamentos e relatórios dos CLAA e do programa PET nas respectivas IES;
exercer a função de assessoramento do Ministério da Educação nos assuntos
relativos ao PET; assistir o Conselho Superior na definição das políticas de
expansão, desenvolvimento e consolidação do PET como instrumento de promoção
da educação tutorial na graduação; propor ao Conselho Superior a definição de
critérios, prioridades e procedimentos para a extinção e para a criação de novos
grupos; assistir o Conselho Superior na formulação de propostas referentes ao
funcionamento e à avaliação do PET; propor ao Conselho Superior critérios e
procedimentos para o acompanhamento e a avaliação do PET; assistir o Conselho
Superior na proposição e execução de estudos e programas para o aprimoramento
das atividades do PET; e eleger seu representante no Conselho Superior. A CNA
não é homologada pelo MEC desde 2014, gerando um enorme vácuo no programa e
dando, informalmente, os gestores SIGPET e aos CLAAs as competências dessa
importante instân​ cia. São pontos importantes para serem trabalhados durante o
GDT: concepção, viabilidade e aplicação do sistema de avaliação; analisar o
documento elaborado pela CNA; analisar a proposta de avaliação feita pelo MEC
(vide ata da reunião em dezembro 2018); relatos de experiências do uso do
instrumento;como iniciar uso do instrumento internamente (autoavaliação, avaliação
de atividades); impactos no relatório anual do grupo.

GDT 10 - O sistema de Avaliação 15/07/2019 15/07/2019

O processo de acompanhamento e avaliação do PET é um instrumento
fundamental para a consolidação do Programa, como uma estratégia de
desenvolvimento do ensino de graduação. No âmbito do Programa, a avaliação deve
ser encarada como um processo pedagógico que visa o desenvolvimento da crítica,
da autocrítica, do autoconhecimento do bolsista, do tutor, dos Grupos e da própria
Instituição, procurando identificar as potencialidades e limitações de cada um na
consecução dos objetivos do Programa. A avaliação do PET deve ser estabelecida
no marco da qualidade do ensino, da autonomia acadêmica dos Grupos e do
Programa. Em 2014 a Comissão Nacional de Avaliação, juntamente com o Ministério
da Educação e Cultura(MEC), elaborou uma minuta de Instrumento de Avaliação
para que os grupos fossem avaliados sistematicamente à nível nacional. No entanto,
essa avaliação não foi feita pelo MEC, em consequência da conjuntura eleitoral da
época, que impediu a sequência das reuniões e do trabalho da Comissão Nacional
de Avaliação. De acordo com a portaria MEC no 976/2010 modificada pela 343/2013,
compete à Comissão Nacional de Avaliação: avaliar o planejamento e o relatório
anual dos CLAA das instituições que abrigam grupos PET, assim como o relatório
consolidado das respectivas instituições, podendo para tal solicitar a participação deconsultores ad hoc; realizar a avaliação do desempenho dos CLAA e do programa
PET; encaminhar ao Ministério da Educação relatório propondo a extinção,
manutenção ou ampliação dos grupos e as indicações de substituição de tutores;
indicar ao MEC a necessidade de realização de visitas in loco para efeito de
verificação e comprovação do cumprimento das diretrizes e finalidades do Programa;
encaminhar aos CLAA e aos grupos recomendações para o aprimoramento e
elevação da qualidade das atividades realizadas; analisar e decidir sobre os
recursos das decisões dos CLAA; opinar sobre assuntos que lhe sejam submetidos
por seu Presidente; propor ao Conselho Superior nominata de tutores e ex-tutores a
serem credenciados como consultores ad hoc para avaliação in loco dos
planejamentos e relatórios dos CLAA e do programa PET nas respectivas IES;
exercer a função de assessoramento do Ministério da Educação nos assuntos
relativos ao PET; assistir o Conselho Superior na definição das políticas de
expansão, desenvolvimento e consolidação do PET como instrumento de promoção
da educação tutorial na graduação; propor ao Conselho Superior a definição de
critérios, prioridades e procedimentos para a extinção e para a criação de novos
grupos; assistir o Conselho Superior na formulação de propostas referentes ao
funcionamento e à avaliação do PET; propor ao Conselho Superior critérios e
procedimentos para o acompanhamento e a avaliação do PET; assistir o Conselho
Superior na proposição e execução de estudos e programas para o aprimoramento
das atividades do PET; e eleger seu representante no Conselho Superior. A CNA
não é homologada pelo MEC desde 2014, gerando um enorme vácuo no programa e
dando, informalmente, os gestores SIGPET e aos CLAAs as competências dessa
importante instân​ cia. São pontos importantes para serem trabalhados durante o
GDT: concepção, viabilidade e aplicação do sistema de avaliação; analisar o
documento elaborado pela CNA; analisar a proposta de avaliação feita pelo MEC
(vide ata da reunião em dezembro 2018); relatos de experiências do uso do
instrumento;como iniciar uso do instrumento internamente (autoavaliação, avaliação
de atividades); impactos no relatório anual do grupo.

GDT 11 - Comunicação e divulgação: ferramentas indispensáveis para visibilidade do programa. 15/07/2019 15/07/2019

O Programa de Educação Tutorial é conhecido internamente pela diversidade de sua
atuação. O reconhecimento do Programa depende diretamente do seu conhecimento. Para
tal, é preciso buscar e aprofundar formas de informar e divulgar à comunidade (petiana e
externa) as atividades realizadas. Conquistar os espaços e instâncias administrativas dentro
da Universidade pode trazer um fortalecimento da relação do Programa com os outros
Programas existentes e com as autoridades representativas da IES. É de extrema
importância pensar em meios de viabilizar a melhora da imagem do Programa frente as
pró-reitorias e órgãos administrativos. Através de uma boa visibilidade do Programa dentroda Universidade, as atividades e o impacto das ações são mais abrangentes e os grupos
conseguem conquistar mais espaço e mais autonomia dentro da IES.
Para além disso a visibilidade externa do Programa vem se fazendo cada vez mais
necessária. Quando a população possui conhecimento sobre as atividades realizadas e
dos benefícios que o Programa trás o apoio da mesma é inevitável. Trabalhar na criação de
páginas e sites, estruturar revistas InterPET, eletrônicas ou não, criar conteúdos de
importância aos grupos PET (cadastro SIGPET, estrutura do PET), estabelecer uma rede
de conexão com os demais grupos, atualizar o site da CENAPET e viabilizar a troca de
saberes em todo o Brasil são objetos que podem ser pensados pelos participantes desse
GDT.

GDT 11 - Visibilidade do PET com relação às instâncias da universidade 15/07/2019 15/07/2019

O Programa de Educação Tutorial é conhecido internamente pela diversidade de sua
atuação. O reconhecimento do Programa depende diretamente do seu conhecimento. Para
tal, é preciso buscar e aprofundar formas de informar e divulgar à comunidade (petiana e
externa) as atividades realizadas. Conquistar os espaços e instâncias administrativas dentro
da Universidade pode trazer um fortalecimento da relação do Programa com os outros
Programas existentes e com as autoridades representativas da IES. É de extrema
importância pensar em meios de viabilizar a melhora da imagem do Programa frente as
pró-reitorias e órgãos administrativos. Através de uma boa visibilidade do Programa dentroda Universidade, as atividades e o impacto das ações são mais abrangentes e os grupos
conseguem conquistar mais espaço e mais autonomia dentro da IES.
Para além disso a visibilidade externa do Programa vem se fazendo cada vez mais
necessária. Quando a população possui conhecimento sobre as atividades realizadas e
dos benefícios que o Programa trás o apoio da mesma é inevitável. Trabalhar na criação de
páginas e sites, estruturar revistas InterPET, eletrônicas ou não, criar conteúdos de
importância aos grupos PET (cadastro SIGPET, estrutura do PET), estabelecer uma rede
de conexão com os demais grupos, atualizar o site da CENAPET e viabilizar a troca de
saberes em todo o Brasil são objetos que podem ser pensados pelos participantes desse
GDT.

GDT 1 - Atuação do PET na diminuição da retenção e evasão na graduação 15/07/2019 15/07/2019

O PET e as Instituições de Ensino Superior são dois ambientes socioculturais distintos que
comungam de inúmeros princípios, objetivos e ações. Apesar da sua capacidade de
transformação e mobilização, o PET não transforma a educação superior por si só, ele
capacita seus agentes que por sua vez transformam a educação.
Ao se tornar parte do Programa, o PETiano torna-se diferenciado e privilegiado a partir da
inserção em um meio que tem por objetivo contribuir para a elevação da qualidade
acadêmica, estimulando a formação de profissionais e docentes de elevada qualidade
técnica, científica e tecnológica.
Neste contexto, as ações do PET podem fornecer meios para a melhoria no cenário do
ensino superior brasileiro, cobrir parte das demandas existentes e formular novas
estratégias de desenvolvimento e modernização deste no país​ . Nessa perspectiva,
busca-se discutir neste GDT como a atuação dos Grupos podem ter impacto no ensino
superior e também os efeitos de quando o PET deixa de exercer sua função dentro da
graduação.

GDT 1 - Conciliando atividades e saúde mental 15/07/2019 15/07/2019

O PET e as Instituições de Ensino Superior são dois ambientes socioculturais distintos que
comungam de inúmeros princípios, objetivos e ações. Apesar da sua capacidade de
transformação e mobilização, o PET não transforma a educação superior por si só, ele
capacita seus agentes que por sua vez transformam a educação.
Ao se tornar parte do Programa, o PETiano torna-se diferenciado e privilegiado a partir da
inserção em um meio que tem por objetivo contribuir para a elevação da qualidade
acadêmica, estimulando a formação de profissionais e docentes de elevada qualidade
técnica, científica e tecnológica.
Neste contexto, as ações do PET podem fornecer meios para a melhoria no cenário do
ensino superior brasileiro, cobrir parte das demandas existentes e formular novas
estratégias de desenvolvimento e modernização deste no país​ . Nessa perspectiva,
busca-se discutir neste GDT como a atuação dos Grupos podem ter impacto no ensino
superior e também os efeitos de quando o PET deixa de exercer sua função dentro da
graduação.

GDT 1 - Difusão da educação tutorial como prática de formação na graduação 15/07/2019 15/07/2019

O PET e as Instituições de Ensino Superior são dois ambientes socioculturais distintos que
comungam de inúmeros princípios, objetivos e ações. Apesar da sua capacidade de
transformação e mobilização, o PET não transforma a educação superior por si só, ele
capacita seus agentes que por sua vez transformam a educação.
Ao se tornar parte do Programa, o PETiano torna-se diferenciado e privilegiado a partir da
inserção em um meio que tem por objetivo contribuir para a elevação da qualidade
acadêmica, estimulando a formação de profissionais e docentes de elevada qualidade
técnica, científica e tecnológica.
Neste contexto, as ações do PET podem fornecer meios para a melhoria no cenário do
ensino superior brasileiro, cobrir parte das demandas existentes e formular novas
estratégias de desenvolvimento e modernização deste no país​ . Nessa perspectiva,
busca-se discutir neste GDT como a atuação dos Grupos podem ter impacto no ensino
superior e também os efeitos de quando o PET deixa de exercer sua função dentro da
graduação.

GDT 2 - Estrutura e regimento interno do CLAA 15/07/2019 15/07/2019

O PET organiza-se administrativamente em três instâncias hierarquicamente subordinadas:
Conselho Superior, Comissão de Avaliação do PET e Comitê Local de Acompanhamento e
Avaliação (CLAA). O CLAA é a instância responsável pelo acompanhamento, avaliação e
monitoramento dos grupos PET e seus integrantes em nível local, sendo idealizado para ser
constituído por membros tanto da gestão da IES quanto do próprio Programa, ganha
visibilidade e alcance maior se representar totalmente os interessados: tutores, discentes,
pró-reitorias (ou Decanatos) de Graduação, Extensão, Ensino e até mesmo Pós-Graduação.
A necessidade de construir um Comitê representativo e ativo dentro da IES é de extrema
importância. Manter o contato com os grupos é fundamental e tem que ser feito de forma
constante, não só pelo planejamento e avaliação que acontecem anualmente, mas também
com visitas e reuniões abertas, aumentando a proximidade com os grupos, tornando o
CLAA um espaço aberto para discussões e fortalecimento do Programa a nível institucional,
dando visibilidade ao PET dentro e fora da IES. Pretende-se com esse GDT discutir a
composição do CLAA, bem com sua atuação e cumprimento do que é estabelecido nas
normativas​ . ​ No âmbito do funcionamento, é necessário estabelecer quais são as diretrizes
do regimento internos do CLAA.

GDT 2 - Representatividade: Como Incentivar Discentes e Tutores/as a Participar do CLAA 15/07/2019 15/07/2019

O PET organiza-se administrativamente em três instâncias hierarquicamente subordinadas:
Conselho Superior, Comissão de Avaliação do PET e Comitê Local de Acompanhamento e
Avaliação (CLAA). O CLAA é a instância responsável pelo acompanhamento, avaliação e
monitoramento dos grupos PET e seus integrantes em nível local, sendo idealizado para ser
constituído por membros tanto da gestão da IES quanto do próprio Programa, ganha
visibilidade e alcance maior se representar totalmente os interessados: tutores, discentes,
pró-reitorias (ou Decanatos) de Graduação, Extensão, Ensino e até mesmo Pós-Graduação.
A necessidade de construir um Comitê representativo e ativo dentro da IES é de extrema
importância. Manter o contato com os grupos é fundamental e tem que ser feito de forma
constante, não só pelo planejamento e avaliação que acontecem anualmente, mas também
com visitas e reuniões abertas, aumentando a proximidade com os grupos, tornando o
CLAA um espaço aberto para discussões e fortalecimento do Programa a nível institucional,
dando visibilidade ao PET dentro e fora da IES. Pretende-se com esse GDT discutir a
composição do CLAA, bem com sua atuação e cumprimento do que é estabelecido nas
normativas​ . ​ No âmbito do funcionamento, é necessário estabelecer quais são as diretrizes
do regimento internos do CLAA.

GDT 3 - O PET e a Representatividade das Comunidades Tradicionais 15/07/2019 15/07/2019

A comunidade PETiana, sendo plural em sua essência, conta com estudantes advindos das
mais diferentes regiões, crenças, orientações sexuais, etnias, classes sociais, identidades
de gênero, entre outros, construindo de maneira coletiva, diálogos e discussões pertinentes
a questões culturais, políticas e sociais. Nesse contexto e diante do cenário atual, em que o
desrespeito e o ódio às diferenças e minorias está explícito, é importante que o PET, como
Programa conector dos mais diferentes setores sociais, discuta e exponha mais do que
nunca, as limitações e desafios inerentes às questões de pluralidade que estão presentes
no cotidiano dos(as) PETianos(as), de forma a estimular: a expansão da pluralidade; a
compreensão das diferenças; o respeito às minorias e a noção básica de ética e
coletividade, que são condições essenciais à convivência harmoniosa em sociedade. Nesse
sentido, a luta pelo respeito e pela inclusão da Diversidade se torna essencial para que o
Programa fomente não apenas uma aprendizagem acadêmica, mas também vivencial e
humana.

GDT 3 - O PET e a Representatividade Feminina 15/07/2019 15/07/2019

A comunidade PETiana, sendo plural em sua essência, conta com estudantes advindos das
mais diferentes regiões, crenças, orientações sexuais, etnias, classes sociais, identidades
de gênero, entre outros, construindo de maneira coletiva, diálogos e discussões pertinentes
a questões culturais, políticas e sociais. Nesse contexto e diante do cenário atual, em que o
desrespeito e o ódio às diferenças e minorias está explícito, é importante que o PET, como
Programa conector dos mais diferentes setores sociais, discuta e exponha mais do que
nunca, as limitações e desafios inerentes às questões de pluralidade que estão presentes
no cotidiano dos(as) PETianos(as), de forma a estimular: a expansão da pluralidade; a
compreensão das diferenças; o respeito às minorias e a noção básica de ética e
coletividade, que são condições essenciais à convivência harmoniosa em sociedade. Nesse
sentido, a luta pelo respeito e pela inclusão da Diversidade se torna essencial para que o
Programa fomente não apenas uma aprendizagem acadêmica, mas também vivencial e
humana.

GDT 3 - O PET e a Representatividade LGBT 15/07/2019 15/07/2019

A comunidade PETiana, sendo plural em sua essência, conta com estudantes advindos das
mais diferentes regiões, crenças, orientações sexuais, etnias, classes sociais, identidades
de gênero, entre outros, construindo de maneira coletiva, diálogos e discussões pertinentes
a questões culturais, políticas e sociais. Nesse contexto e diante do cenário atual, em que o
desrespeito e o ódio às diferenças e minorias está explícito, é importante que o PET, como
Programa conector dos mais diferentes setores sociais, discuta e exponha mais do que
nunca, as limitações e desafios inerentes às questões de pluralidade que estão presentes
no cotidiano dos(as) PETianos(as), de forma a estimular: a expansão da pluralidade; a
compreensão das diferenças; o respeito às minorias e a noção básica de ética e
coletividade, que são condições essenciais à convivência harmoniosa em sociedade. Nesse
sentido, a luta pelo respeito e pela inclusão da Diversidade se torna essencial para que o
Programa fomente não apenas uma aprendizagem acadêmica, mas também vivencial e
humana.

GDT 3 - O PET e a Representatividade Negra 15/07/2019 15/07/2019

A comunidade PETiana, sendo plural em sua essência, conta com estudantes advindos das
mais diferentes regiões, crenças, orientações sexuais, etnias, classes sociais, identidades
de gênero, entre outros, construindo de maneira coletiva, diálogos e discussões pertinentes
a questões culturais, políticas e sociais. Nesse contexto e diante do cenário atual, em que o
desrespeito e o ódio às diferenças e minorias está explícito, é importante que o PET, como
Programa conector dos mais diferentes setores sociais, discuta e exponha mais do que
nunca, as limitações e desafios inerentes às questões de pluralidade que estão presentes
no cotidiano dos(as) PETianos(as), de forma a estimular: a expansão da pluralidade; a
compreensão das diferenças; o respeito às minorias e a noção básica de ética e
coletividade, que são condições essenciais à convivência harmoniosa em sociedade. Nesse
sentido, a luta pelo respeito e pela inclusão da Diversidade se torna essencial para que o
Programa fomente não apenas uma aprendizagem acadêmica, mas também vivencial e
humana.

GDT 4 - Desafios na Construção de um InterPET Integrado 15/07/2019 15/07/2019

A crescente compartimentalização dentro das IES têm levado a um isolamento de alguns
grupos e fragilização de movimentos PETianos. O InterPET busca trazer em cada IES uma
identidade própria, como imagem da união de seus Grupos. Almeja uma integração
profunda, com troca de experiências, informação e suporte mútuo entre PETs e com demais
membros da comunidade acadêmica para a solução de problemas interdisciplinares. Uma
consequência imediata é o aumento da escala e visibilidade dos projetos, além da
diversificação da formação acadêmica. Nesse GDT serão colocadas em pauta propostas
para fomentar e estruturar a realização de InterPETs nas IES.

GDT 4 - Estratégias para atuação efetiva do InterPET 15/07/2019 15/07/2019

A crescente compartimentalização dentro das IES têm levado a um isolamento de alguns
grupos e fragilização de movimentos PETianos. O InterPET busca trazer em cada IES uma
identidade própria, como imagem da união de seus Grupos. Almeja uma integração
profunda, com troca de experiências, informação e suporte mútuo entre PETs e com demais
membros da comunidade acadêmica para a solução de problemas interdisciplinares. Uma
consequência imediata é o aumento da escala e visibilidade dos projetos, além da
diversificação da formação acadêmica. Nesse GDT serão colocadas em pauta propostas
para fomentar e estruturar a realização de InterPETs nas IES.

GDT 5 - As Particularidades Normativas dos Grupos Interdisciplinares 15/07/2019 15/07/2019

O PET contemplou, a partir de 2010, os grupos chamados “Conexão de Saberes”,
internalizados no Programa como “grupos interdisciplinares” pelo entendimento. Além disso,
em 2011, surgiram diversos grupos interdisciplinares, agregando dois ou mais cursos do
mesmo eixo de conhecimento no mesmo grupo, enfrentando o desafio de realizarem a
tríade de forma indissociável e de forma que integre todas(os) membras(os) do grupo. E, de
forma local, várias IES tem apoiado e fomentado a criação de PETs interdisciplinares,
grupos esses que tem a educação tutorial como alicerce mas que não são vinculados
formalmente ao FNDE/MEC.
Apesar disso, a prática da interdisciplinaridade nem sempre é fácil, sendo sempre
desafiadora em todas as suas ações. Sabendo disso, surgem os questionamentos: existe
alguma diretriz que indique caminhos para a atuação desses Grupos? De forma geral, quais
os principais desafios e possibilidades? Quais práticas que esses grupos podem adotar
para trabalhar com diferentes cursos dentro do mesmo grupo? Nas suas atividades de
extensão universitária, como esses Grupos PET podem trabalhar a sua
interdisciplinaridade?

GDT 5 - Práticas e Dificuldades dos Grupos PET Interdisciplinares 15/07/2019 15/07/2019

O PET contemplou, a partir de 2010, os grupos chamados “Conexão de Saberes”,
internalizados no Programa como “grupos interdisciplinares” pelo entendimento. Além disso,
em 2011, surgiram diversos grupos interdisciplinares, agregando dois ou mais cursos do
mesmo eixo de conhecimento no mesmo grupo, enfrentando o desafio de realizarem a
tríade de forma indissociável e de forma que integre todas(os) membras(os) do grupo. E, de
forma local, várias IES tem apoiado e fomentado a criação de PETs interdisciplinares,
grupos esses que tem a educação tutorial como alicerce mas que não são vinculados
formalmente ao FNDE/MEC.
Apesar disso, a prática da interdisciplinaridade nem sempre é fácil, sendo sempre
desafiadora em todas as suas ações. Sabendo disso, surgem os questionamentos: existe
alguma diretriz que indique caminhos para a atuação desses Grupos? De forma geral, quais
os principais desafios e possibilidades? Quais práticas que esses grupos podem adotar
para trabalhar com diferentes cursos dentro do mesmo grupo? Nas suas atividades de
extensão universitária, como esses Grupos PET podem trabalhar a sua
interdisciplinaridade?

GDT 6 - Comissões de apoio 15/07/2019 15/07/2019

A educação tutorial segrega um grupo de graduandos e realiza com eles tarefas
diferenciadas, visando aprofundar habilidades no trabalho coletivo, a prática da cidadania,
autonomia e heteronomia, reflexão das políticas públicas, prática do tripé universitário e
outros focos convergentes. Desde a época em que chamava-se Programa Especial de
Treinamento, o encontros em diferentes níveis vêm sendo uma ferramenta de
aprofundamento destas virtudes, porque neles se propicia um ambiente de discussão
colaborativa, multidisciplinar, transversal, socialmente referenciada e aberta a contribuições
de todos seus participantes, oriundos de diferentes regiões do país. A experiência que
encontristas e colaboradores acumulam em eventos de Educação Tutorial chama a postular
rotinas específicas para que os resultados transpareçam com objetividade e confiabilidadeproporcionais ao esforço dos participantes e para aumentar nas instituições a capilaridade
destes avanços substanciais no amadurecimento do ensino superior como um todo.
Em uma tentativa de prover de participação, continuidade e representatividade às decisões
tomadas nos coletivos, desde seus primórdios vem sendo estabelecido que, ao longo do
tempo, ocorram na seqüência de escalas estadual, regional e nacional. Isto ocorre na
maioria das latitudes com regularidade e periodicidade anual.
Tangenciando estes aspectos, dois debates ocorrem repetidamente nos diferentes níveis de
debate: densidade na participação dos membro do Programa e periodicidade destes
encontros. Nestes mesmos espaços de debate têm havido manifestações em prol do maior
espaçamento temporal, propondo que sejam bianuais em vez de anuais, o que poderia
colidir com o atingimento dos objetivos do Programa. Este é um debate em aberto, que
merece a atenção de um ENAPET estatuinte.
Sumariamente, embora os encontros periódicos de sociedades científicas tenham várias
diferenças com o que o PET propõe, no que os encontros deste e daquelas se aproximam,
podemos aplicar o entendimento de Potvin (1983) e entender que um encontro de
estudantes em Educação Tutorial reúne vários objetivos possíveis e desejáveis. na
formação dos participantes, dentre eles:
1) Gerar interação e comunicação; 2) dar espaço para as negociações próprias do
encontro, no seio da CENAPET ou suas regionais; 3) informar aos membros dos avanços
no campo político, decorrentes de diálogo com os seus interlocutores formais e informais; 4)
alimentar experiências, nas respectivas áreas e transversalmente; 5) dar aos membros a
oportunidade de apresentar formalmente seus trabalhos de ensino-pesquisa-extensão; 6)
proporcionar um espaço para a troca de ideias e experiências e para o estímulo a novas

ideias; 7) aumentar a visibilidade do Programa.

Bibliografia
Potvin J H. 1983. Planning and organizing an annual conference. IEEE Transactions on
Professional Communication PC-26(3):123-52.

GDT 6 - Consolidação do cronograma dos Encontros 15/07/2019 15/07/2019

A educação tutorial segrega um grupo de graduandos e realiza com eles tarefas
diferenciadas, visando aprofundar habilidades no trabalho coletivo, a prática da cidadania,
autonomia e heteronomia, reflexão das políticas públicas, prática do tripé universitário e
outros focos convergentes. Desde a época em que chamava-se Programa Especial de
Treinamento, o encontros em diferentes níveis vêm sendo uma ferramenta de
aprofundamento destas virtudes, porque neles se propicia um ambiente de discussão
colaborativa, multidisciplinar, transversal, socialmente referenciada e aberta a contribuições
de todos seus participantes, oriundos de diferentes regiões do país. A experiência que
encontristas e colaboradores acumulam em eventos de Educação Tutorial chama a postular
rotinas específicas para que os resultados transpareçam com objetividade e confiabilidadeproporcionais ao esforço dos participantes e para aumentar nas instituições a capilaridade
destes avanços substanciais no amadurecimento do ensino superior como um todo.
Em uma tentativa de prover de participação, continuidade e representatividade às decisões
tomadas nos coletivos, desde seus primórdios vem sendo estabelecido que, ao longo do
tempo, ocorram na seqüência de escalas estadual, regional e nacional. Isto ocorre na
maioria das latitudes com regularidade e periodicidade anual.
Tangenciando estes aspectos, dois debates ocorrem repetidamente nos diferentes níveis de
debate: densidade na participação dos membro do Programa e periodicidade destes
encontros. Nestes mesmos espaços de debate têm havido manifestações em prol do maior
espaçamento temporal, propondo que sejam bianuais em vez de anuais, o que poderia
colidir com o atingimento dos objetivos do Programa. Este é um debate em aberto, que
merece a atenção de um ENAPET estatuinte.
Sumariamente, embora os encontros periódicos de sociedades científicas tenham várias
diferenças com o que o PET propõe, no que os encontros deste e daquelas se aproximam,
podemos aplicar o entendimento de Potvin (1983) e entender que um encontro de
estudantes em Educação Tutorial reúne vários objetivos possíveis e desejáveis. na
formação dos participantes, dentre eles:
1) Gerar interação e comunicação; 2) dar espaço para as negociações próprias do
encontro, no seio da CENAPET ou suas regionais; 3) informar aos membros dos avanços
no campo político, decorrentes de diálogo com os seus interlocutores formais e informais; 4)
alimentar experiências, nas respectivas áreas e transversalmente; 5) dar aos membros a
oportunidade de apresentar formalmente seus trabalhos de ensino-pesquisa-extensão; 6)
proporcionar um espaço para a troca de ideias e experiências e para o estímulo a novas

ideias; 7) aumentar a visibilidade do Programa.

Bibliografia
Potvin J H. 1983. Planning and organizing an annual conference. IEEE Transactions on
Professional Communication PC-26(3):123-52.

GDT 6 - Infraestrutura e logística 15/07/2019 15/07/2019

A educação tutorial segrega um grupo de graduandos e realiza com eles tarefas
diferenciadas, visando aprofundar habilidades no trabalho coletivo, a prática da cidadania,
autonomia e heteronomia, reflexão das políticas públicas, prática do tripé universitário e
outros focos convergentes. Desde a época em que chamava-se Programa Especial de
Treinamento, o encontros em diferentes níveis vêm sendo uma ferramenta de
aprofundamento destas virtudes, porque neles se propicia um ambiente de discussão
colaborativa, multidisciplinar, transversal, socialmente referenciada e aberta a contribuições
de todos seus participantes, oriundos de diferentes regiões do país. A experiência que
encontristas e colaboradores acumulam em eventos de Educação Tutorial chama a postular
rotinas específicas para que os resultados transpareçam com objetividade e confiabilidadeproporcionais ao esforço dos participantes e para aumentar nas instituições a capilaridade
destes avanços substanciais no amadurecimento do ensino superior como um todo.
Em uma tentativa de prover de participação, continuidade e representatividade às decisões
tomadas nos coletivos, desde seus primórdios vem sendo estabelecido que, ao longo do
tempo, ocorram na seqüência de escalas estadual, regional e nacional. Isto ocorre na
maioria das latitudes com regularidade e periodicidade anual.
Tangenciando estes aspectos, dois debates ocorrem repetidamente nos diferentes níveis de
debate: densidade na participação dos membro do Programa e periodicidade destes
encontros. Nestes mesmos espaços de debate têm havido manifestações em prol do maior
espaçamento temporal, propondo que sejam bianuais em vez de anuais, o que poderia
colidir com o atingimento dos objetivos do Programa. Este é um debate em aberto, que
merece a atenção de um ENAPET estatuinte.
Sumariamente, embora os encontros periódicos de sociedades científicas tenham várias
diferenças com o que o PET propõe, no que os encontros deste e daquelas se aproximam,
podemos aplicar o entendimento de Potvin (1983) e entender que um encontro de
estudantes em Educação Tutorial reúne vários objetivos possíveis e desejáveis. na
formação dos participantes, dentre eles:
1) Gerar interação e comunicação; 2) dar espaço para as negociações próprias do
encontro, no seio da CENAPET ou suas regionais; 3) informar aos membros dos avanços
no campo político, decorrentes de diálogo com os seus interlocutores formais e informais; 4)
alimentar experiências, nas respectivas áreas e transversalmente; 5) dar aos membros a
oportunidade de apresentar formalmente seus trabalhos de ensino-pesquisa-extensão; 6)
proporcionar um espaço para a troca de ideias e experiências e para o estímulo a novas
ideias; 7) aumentar a visibilidade do Programa.


Bibliografia
Potvin J H. 1983. Planning and organizing an annual conference. IEEE Transactions on
Professional Communication PC-26(3):123-52.

GDT 7 - Processo de Seleção e Desligamento de Discentes no PET 15/07/2019 15/07/2019

  Os membros bolsistas, discentes e docentes, do Programa de Educação Tutorial (PET) são
selecionados por meio de edital público de seleção, divulgado e realizado conforme a
Portaria do Ministério da Educação de No 976/2010, e instruções contidas no Manual de
Orientações Básicas do PET. Além disso, as etapas do processo seletivo de discentes são
definidas pelo grupo, levando em consideração as características do grupo e das atividades
realizadas por ele. O processo de Desligamento de Discentes e Docentes do PET não é
diferente, tendo suas peculiaridades quanto à questão do desligamento de discentes e

docentes.
  Neste ENAPET, se faz necessária a discussão acerca das maneiras pelas quais são
realizados os processos seletivos e o desligamento de discentes e docentes do PET. É
possível iniciar a discussão do processo de seleção refletindo sobre as seguintes perguntas:
Como podemos tornar os processos seletivos de discentes e docentes do PET mais
democráticos e plurais? Como podemos garantir a horizontalidade dos processos seletivos?
Como impedir que as etapas do processo seletivo se tornem uma barreira para o ingresso
de discentes? Como o processo seletivo é capaz de transformar a realidade? Em relação ao
desligamento, é indispensável pensar a respeito de: Como horizontalizar a decisão de
desligamento discente por descumprimento das obrigações ou dos deveres como bolsista?
Quais critérios de avaliação discente/docente poderiam impedir desligamentos arbitrários de
bolsistas? Qual o impacto do desligamento de discentes e docentes na sociedade?
Repensar os processos de seleção e desligamento é uma ação importante na manutenção
do PET, visto que estes processos tornam possível a renovação de seus membros e a sua
continuidade. Tornar os processos seletivos e de desligamento democráticos e acessíveis é
um meio de transformação da realidade social.

GDT 7 - Processo de Seleção e Desligamento de Tutores no PET 15/07/2019 15/07/2019

  Os membros bolsistas, discentes e docentes, do Programa de Educação Tutorial (PET) são
selecionados por meio de edital público de seleção, divulgado e realizado conforme a
Portaria do Ministério da Educação de No 976/2010, e instruções contidas no Manual de
Orientações Básicas do PET. Além disso, as etapas do processo seletivo de discentes são
definidas pelo grupo, levando em consideração as características do grupo e das atividades
realizadas por ele. O processo de Desligamento de Discentes e Docentes do PET não é
diferente, tendo suas peculiaridades quanto à questão do desligamento de discentes e

docentes.
  Neste ENAPET, se faz necessária a discussão acerca das maneiras pelas quais são
realizados os processos seletivos e o desligamento de discentes e docentes do PET. É
possível iniciar a discussão do processo de seleção refletindo sobre as seguintes perguntas:
Como podemos tornar os processos seletivos de discentes e docentes do PET mais
democráticos e plurais? Como podemos garantir a horizontalidade dos processos seletivos?
Como impedir que as etapas do processo seletivo se tornem uma barreira para o ingresso
de discentes? Como o processo seletivo é capaz de transformar a realidade? Em relação ao
desligamento, é indispensável pensar a respeito de: Como horizontalizar a decisão de
desligamento discente por descumprimento das obrigações ou dos deveres como bolsista?
Quais critérios de avaliação discente/docente poderiam impedir desligamentos arbitrários de
bolsistas? Qual o impacto do desligamento de discentes e docentes na sociedade?
Repensar os processos de seleção e desligamento é uma ação importante na manutenção
do PET, visto que estes processos tornam possível a renovação de seus membros e a sua
continuidade. Tornar os processos seletivos e de desligamento democráticos e acessíveis é
um meio de transformação da realidade social.

GDT 8 - A participação em eventos do PET como agente de transformação 15/07/2019 15/07/2019

  Um dos objetivos do Programa de Educação Tutorial (PET) é promover mudanças
nas Instituições de Ensino Superior (IES), na comunidade e na vida dos PETianos(as).
Estão previstas no Manual de Orientações Básicas (MOB) várias atribuições que o(a)
estudante deve cumprir, tais como: participar de atividades de ensino, pesquisa e extensão,
manter um bom rendimento na graduação, publicar ou apresentar em um evento científico
no mínimo uma vez por ano, dentre outras. Porém, seriam essas as únicas
responsabilidades atribuídas ao PETiano(a)?
  Ser PETiano/a é uma personalidade de difícil caracterização. Pela complexidade do
PET, explicar quem somos e o que fazemos se torna difícil para uma conversa informal. ​ A
responsabilidade de participar de um programa tão amplo abrange questões muito
complexas de complementação da graduação, experiências de vida e contato com o
ambiente fora da academia. Os deveres atribuídos podem ser vistos como: político,
sociocultural, acadêmico, administrativo, educativo, de desenvolvimento sustentável,
tecnológico, com a saúde coletiva e com a inclusão.
  Além do retorno que o PET promove à sociedade e para a IES, é importante
ressaltar as mudanças e experiências que o programa proporciona na vida do PETiano(a).
Dentre essas mudanças, cabe evidenciar a responsabilidade que o aluno(a) desenvolve ao
participar do PET, pois é fundamental que o(a) estudante tenha compromisso com suas
funções para o bom andamento do grupo. Tendo em mente as responsabilidades atribuídas
ao PETiano(a), este momento é dedicado à discussão da temática do ponto de vista da
prática da responsabilidade pelo aluno(a) e da trajetória de desenvolvimento da mesma.

GDT 8 - Indissociabilidade da Tríade 15/07/2019 15/07/2019

  Um dos objetivos do Programa de Educação Tutorial (PET) é promover mudanças
nas Instituições de Ensino Superior (IES), na comunidade e na vida dos PETianos(as).
Estão previstas no Manual de Orientações Básicas (MOB) várias atribuições que o(a)
estudante deve cumprir, tais como: participar de atividades de ensino, pesquisa e extensão,
manter um bom rendimento na graduação, publicar ou apresentar em um evento científico
no mínimo uma vez por ano, dentre outras. Porém, seriam essas as únicas
responsabilidades atribuídas ao PETiano(a)?
  Ser PETiano/a é uma personalidade de difícil caracterização. Pela complexidade do
PET, explicar quem somos e o que fazemos se torna difícil para uma conversa informal. ​ A
responsabilidade de participar de um programa tão amplo abrange questões muito
complexas de complementação da graduação, experiências de vida e contato com o
ambiente fora da academia. Os deveres atribuídos podem ser vistos como: político,
sociocultural, acadêmico, administrativo, educativo, de desenvolvimento sustentável,
tecnológico, com a saúde coletiva e com a inclusão.
  Além do retorno que o PET promove à sociedade e para a IES, é importante
ressaltar as mudanças e experiências que o programa proporciona na vida do PETiano(a).
Dentre essas mudanças, cabe evidenciar a responsabilidade que o aluno(a) desenvolve ao
participar do PET, pois é fundamental que o(a) estudante tenha compromisso com suas
funções para o bom andamento do grupo. Tendo em mente as responsabilidades atribuídas
ao PETiano(a), este momento é dedicado à discussão da temática do ponto de vista da
prática da responsabilidade pelo aluno(a) e da trajetória de desenvolvimento da mesma.

GDT 8 - Responsabilidade com a horizontalidade, trabalho coletivo e proatividade dentro dos Grupos PET. 15/07/2019 15/07/2019

  Um dos objetivos do Programa de Educação Tutorial (PET) é promover mudanças
nas Instituições de Ensino Superior (IES), na comunidade e na vida dos PETianos(as).
Estão previstas no Manual de Orientações Básicas (MOB) várias atribuições que o(a)
estudante deve cumprir, tais como: participar de atividades de ensino, pesquisa e extensão,
manter um bom rendimento na graduação, publicar ou apresentar em um evento científico
no mínimo uma vez por ano, dentre outras. Porém, seriam essas as únicas
responsabilidades atribuídas ao PETiano(a)?
  Ser PETiano/a é uma personalidade de difícil caracterização. Pela complexidade do
PET, explicar quem somos e o que fazemos se torna difícil para uma conversa informal. ​ A
responsabilidade de participar de um programa tão amplo abrange questões muito
complexas de complementação da graduação, experiências de vida e contato com o
ambiente fora da academia. Os deveres atribuídos podem ser vistos como: político,
sociocultural, acadêmico, administrativo, educativo, de desenvolvimento sustentável,
tecnológico, com a saúde coletiva e com a inclusão.
  Além do retorno que o PET promove à sociedade e para a IES, é importante
ressaltar as mudanças e experiências que o programa proporciona na vida do PETiano(a).
Dentre essas mudanças, cabe evidenciar a responsabilidade que o aluno(a) desenvolve ao
participar do PET, pois é fundamental que o(a) estudante tenha compromisso com suas
funções para o bom andamento do grupo. Tendo em mente as responsabilidades atribuídas
ao PETiano(a), este momento é dedicado à discussão da temática do ponto de vista da
prática da responsabilidade pelo aluno(a) e da trajetória de desenvolvimento da mesma.

GDT 9 - Estrutura representativa e Espaços deliberativos 15/07/2019 15/07/2019

Nós, PETianos e PETianas (discentes e docentes), somos a CENAPET. A Comissão
Executiva Nacional do Programa de Educação Tutorial tem a finalidade de promover e
incentivar a integração, articulação e consolidação das bases do Programa. Possui três
instâncias deliberativas: a) Assembleia Geral; b) Conselho; c) Diretoria. A Assembleia Geral
é órgão soberano da CENAPET, composta por todos os integrantes do Programa. O
Conselho, por sua vez, é composto por dois representantes, tutor e discente, de cada
região, regulamentando as deliberações da Assembleia Geral e examinando atividades da
Diretoria. A Diretoria é composta por dez membros, dois tutores e dois discentes de cada
região, representando a Comunidade PETiana a nível regional e nacional. O XXIV ENAPET
em Natal é estatuinte e, por isso, possui a competência de deliberar quaisquer modificações
no Estatuto da CENAPET. Assim sendo, é neste ano que garantimos a nossa participação
ativa para o fortalecimento do Programa, contemplando direitos e deveres as instâncias
deliberativas no Estatuto da CENAPET, que será consolidado pelos participantes desse
GDT e deliberadas pela Assembleia Geral.

GDT 9 - Papel da CENAPET 15/07/2019 15/07/2019

Nós, PETianos e PETianas (discentes e docentes), somos a CENAPET. A Comissão
Executiva Nacional do Programa de Educação Tutorial tem a finalidade de promover e
incentivar a integração, articulação e consolidação das bases do Programa. Possui três
instâncias deliberativas: a) Assembleia Geral; b) Conselho; c) Diretoria. A Assembleia Geral
é órgão soberano da CENAPET, composta por todos os integrantes do Programa. O
Conselho, por sua vez, é composto por dois representantes, tutor e discente, de cada
região, regulamentando as deliberações da Assembleia Geral e examinando atividades da
Diretoria. A Diretoria é composta por dez membros, dois tutores e dois discentes de cada
região, representando a Comunidade PETiana a nível regional e nacional. O XXIV ENAPET
em Natal é estatuinte e, por isso, possui a competência de deliberar quaisquer modificações
no Estatuto da CENAPET. Assim sendo, é neste ano que garantimos a nossa participação
ativa para o fortalecimento do Programa, contemplando direitos e deveres as instâncias
deliberativas no Estatuto da CENAPET, que será consolidado pelos participantes desse
GDT e deliberadas pela Assembleia Geral.

A autoria negra e feminina (biblio)grafando uma escrita criativa e política. 15/07/2019 15/07/2019

Introdução ao texto poético. Autoria negra e feminina. Exercício: A materialidade do discurso. Exercício: Pescar palavras no caos da linguagem. Exercício de trans discursividade. Produto final: Sarau Conexões Baixada.

Cultura de Feedback 15/07/2019 15/07/2019

Auxiliar petianos (as) no processo de fornecimento e recebimento de feedback, focalizando os erros comumente cometidos e expondo as características principais necessárias à construção de uma boa prática de feedback. Este minicurso proporcionará aos participantes, além de uma base teórica sobre o tema, ferramentas para que todos consigam aprimorar a prática de feedback, tanto para utilização pessoal quanto para repasse aos seus respectivos grupos. Possibilitar a criação de uma boa cultura de feedback é de extrema importância para dinâmica relacional dos grupos e afeta diretamente o desempenho dos mesmos.

Evasão dos Alunos é um Problema? Uma Metodologia para sua Compreensão e Prevenção. 15/07/2019 15/07/2019

Apresentar uma proposta de metodologia para o acompanhamento do desempenho dos alunos de um determinado curso e os motivos que justificam a saída dos mesmos. Além disso, apresentar um estudo de caso da evasão dos alunos do curso de Bacharelado em Estatística da UFSCar.

Formação Docente no Enfrentamento a Violência de Gênero e Suas Interfaces 15/07/2019 15/07/2019

Ementa:

VIOLÊNCIA DE GÊNERO E SUAS INTERFACES. A ESCOLA PRODUZ E REPRODUZ PADRÕES DE VIOLÊNCIA DE GÊNERO. SECADI- Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96), que traz de forma sutil temáticas relacionadas a gênero. Parâmetros Curriculares Nacionais e o anterior Plano Nacional de Educação (Lei n. 10.172/2001) que já apresentam uma abordagem mais clara sobre as temáticas. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (OCNEM), 2006. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (DCNEB), 2013, que pontuam em várias partes dos seus textos temáticas relacionadas a gênero. Levantamento de feminicídio em Pernambuco. Situações que podem levar ao feminicídio.

Genealogia do Consumo e das Práticas Religiosas Neopentecostais Brasileiras: impactos sociais e políticos à luz da cultura da inspiração 15/07/2019 15/07/2019

Realizar uma analítica interpretativa da religiosidade contemporânea brasileira a partir dos testemunhos religiosos, nas perspectivas arqueológicas e genealógicas, tendo como arcabouço teórico a ‘Cultura da Inspiração’ e a ‘Religião do Consumo’.


Introdução a micologia e suas relações ecológicas 15/07/2019 15/07/2019


JIGSAW COMO UMA METODOLOGIA COOPERATIVA DA APRENDIZAGEM 15/07/2019 15/07/2019

Apresentar o método Jigsaw como uma metodologia cooperativa e ativa da aprendizagem, permitindo que participantes de diferentes áreas do conhecimento interajam com os colegas, através de discussões e debates a fim de solucionar determinada tarefa.

Layout: a otimização de espaços e processos de grupos PET 15/07/2019 15/07/2019

Este trabalho demonstra o desenvolvimento de um minicurso com o intuito de ensinar conceitos de organização de máquinas, equipamentos, ferramentas, processos e mão de obra nas organizações. E, mais especificamente, será ensinado o Layout através de uma dinâmica de organização de uma fábrica de geleia.

Minicurso de Excel: do Básico ao Intermediário 15/07/2019 15/07/2019

Introdução ao Excel. Funções básicas. Matemática Financeira. Gráficos. Filtros. Validação Condicional. Formatação Condicional. Macros. Solver.

MINICURSO: PENSANDO COMO EMPREENDEDOR 15/07/2019 15/07/2019

Ementa:
O que é empreendedorismo. Empreendedorismo no Brasil. O empreendedorismo e os jovens empreendedores. Perfil do empreendedor (SEBRAE). Competências do administrador (teoria/ prática): negociação/ liderança/ orientação para metas e resultados, venda/ criatividade (pitch). Empreendedores de sucesso (cases).

Mitos e verdades sobre alimentação saudável: leitura e interpretação de rótulos de alimentos 15/07/2019 15/07/2019

Promover aprendizado a respeito de rotulagem de alimentos; Provocar questionamentos nos participantes em relação aos significados midiáticos de alimentação saudável; Discutir processos tecnológicos de alimentos e suas consequências positivas e negativas

Movimentos sociais e espaço urbano: quem tem direito à cidade? 15/07/2019 15/07/2019

Debater acerca do direito à cidade a partir da participação dos Movimentos Sociais na luta pela garantia do referido direito, através da mobilização e ação direta para a ampliação e elaboração de políticas públicas condizentes com a necessidade dos segmentos da classe trabalhadora e fomento de ações organizadoras e ressignificadoras do espaço urbano, dentro das particularidades do processo de urbanização brasileiro.


O enfrentamento do racismo e da discriminação racial: ações colaborativas do PET Interdisciplinar com escolas públicas de Belém-PA 15/07/2019 15/07/2019

Neste minicurso será promovida a discussão e exposição sobre racismo e discriminação racial com embasamento teórico. Posteriormente, será apresentado o relato de experiência do projeto de extensão realizado em determinadas escolas públicas Belém/PA, pelo grupo PET Interdisciplinar.

Oficina PET ajuda social media 15/07/2019 15/07/2019

Capacitar estudantes para gerenciar as redes sociais digitais de seus grupos PET. Auxiliar no planejamento estratégico de comunicação digital, na criação de conteúdo de engajamento e na mensuração dos resultados. Fomentar a comunicação mais humana e inclusiva. Dar dicas sobre as tendências digitais e por fim, ajudar a dar visibilidade ao Programa de Educação Tutorial, já que utilizamos de recurso público e necessitamos publicizar a nossa produção diária.

PET como protagonista no ennfrentamento a LGBTfobia no espaço escolar 15/07/2019 15/07/2019

Este minicurso visa debater sobre a concepção sobre gênero e suas desigualdades e como este fator se torna preponderante no processo de discriminação cometida contra pessoas LGBT, sobretudo no espaço escolar. Além de proposições de formas de enfrentamento deste fenômeno tendo a escola como o espaço privilegiado dessas ações e os grupos PET como protagonistas nesse processo, promovendo a inclusão dos sujeitos que são constantemente excluídos do espaço escolar por causa da sua orientação sexual e identidade de gênero.

Práticas de primeiro socorros 15/07/2019 15/07/2019

Capacitar o participante a reconhecer rapidamente uma situação de emergência, adotar medidas para auxiliar a vítima de modo seguro e responsável, até que uma equipe de socorristas treinados possa assumir o caso.

Técnicas e conceitos de usabilidade aplicadas na avaliação e desenvolvimento de interfaces e produtos. 15/07/2019 15/07/2019

Ementa:
Usabilidade - Definição. Técnicas de Usabilidade. Modelagem de Interfaces e Produtos. Testes e Inspeção de Usabilidade. Design Interativo e Experiência de Usuário.

A DANÇA POPULAR COMO INSTRUMENTO DE RESISTÊNCIA POLÍTICA - PEDAGÓGICA: PRATICANDO SABERES 15/07/2019 15/07/2019

A noção de compreensão contextual através da dança, para uma conceitualização consistente relacionada a cultura / dança Afro-Brasileira e a consciência corporal. Relacionando as vertentes já utilizada na dança, tornando válido a credibilidade, reconhecimento e aceitação da cultura, especificamente, a abordagem dos movimentos propriamente dito, levando uma atenção mais consciente para o corpo. Com os movimentos que trabalharemos do afoxé e do Afro Contemporâneo.

Educação e Saúde e os Benefícios da Terapia Comunitária Integrativa 15/07/2019 15/07/2019

Conceito teórico-prático da Terapia Comunitária Integrativa – Prática complementar em saúde, um programa de atenção primária na área de saúde mental. Perspectiva terapêutica, promoção de um encontro interpessoal e intercomunitário, utilizando-se da dinâmica das relações, seus recursos e práticas culturais, restauração da autoestima e da confiança em si.


Gestão de Tempo na Universidade: mais aprendizagem e menos ansiedade 15/07/2019 15/07/2019

Ementa:
Conceito e princípios básicos da gestão do tempo. Planejamento das atividades acadêmicas com base na tríade e na matriz da gestão de tempo. Relação entre gestão de tempo, aprendizagem e ansiedade.

Jogos cooperativos como estratégia alternativa ao enfrentamento do bullying 15/07/2019 15/07/2019

Ementa:
A teoria dos jogos cooperativos. O bullying no espaço escolar. Jogos cooperativos e sua contribuição para o enfrentamento do bullying na escola. Conhecimento e práticas de jogos cooperativos promotores de relações harmônicas na escola.

Libras Básico 15/07/2019 15/07/2019

Levando em consideração que a Libras (Língua Brasileira de Sinais) é a segunda língua regulamentada do Brasil e que ela tem ocupado um espaço significativo no mercado de trabalho por conta das leis da inclusão, essa oficina tem como objetivo preparar os congressistas do sudestepet para terem um breve conhecimento sobre essa língua que possibilite a comunicação com a comunidade surda e que sirva como motor para o ensino e aprendizado da mesma.

Montagem e manutenção de jardins e hortas em espaços urbanos. 15/07/2019 15/07/2019

Ementa:
Benefícios ambientais e usos educacionais de pequenos espaços verdes (LIMA, 2014).
Descrição das principais plantas utilizadas em hortas e jardins (COSTA, 2017).
Reprodução de plantas (CLEMENTE; HABER, 2012).
Principais fatores abióticos envolvidos, seus problemas e soluções (RIBEIRO, 1994).
Principais pragas e doenças, e como resolve-las (RIBEIRO, 1994).
Como plantar (RIBEIRO, 1994; COSTA, 2017).
Dicas de uso em espaços pequenos.

Noções Básicas de Fotografia 15/07/2019 15/07/2019

Abordagem histórica e os avanços fotográficos da atualidade. Conhecimento e aplicação das técnicas da fotografia. Domínio e técnicas fotográficas em dispositivos Smartphone, tablet ou câmera compacta. Foco, qualidade de imagem e resolução. Conceito de medição de luz. Anatomia da luz.

O cotidiano como referência na construção do conhecimento geográfico: cidade ensinada e cidade vivida 15/07/2019 15/07/2019

Ementa:
Paisagem, lugar e território. Cotidiano como referência na construção do conceito geográfico. Planejamento didático-metodológico no processo de ensino da Geografia.

O enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes por meio de oficinas nas escolas 15/07/2019 15/07/2019

Ementa:
Discutir o empoderamento em relação à problemática.

Objetivo Geral:
Promover um discussão a cerca da temática, o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes.

Objetivos Específicos:
Sensibilizar o público alvo, através da apresentação do tema;
Notificar os modos de violência sexual infanto-juvenil;
Instrumentalizar o uso adequado das redes de proteção.

O FATO, O ATO E O TOQUE – A musicalização no ensino e na preservação do meio ambiente. 15/07/2019 15/07/2019

A musicalização como um processo de construção e conhecimento. Aspectos históricos e sociais da percussão negra no Brasil. Ressignificação do olhar, método e técnicas de reciclagem.

OFICINA DE COMPUTAÇÃO DESPLUGADA - PENSAMENTO COMPUTACIONAL “VINGADORES” 15/07/2019 15/07/2019

Ementa:
Abordagem da computação de forma diferenciada, lúdica e sem uso do computador. Introdução dos conceitos da computação. Exposição de problemáticas que demandam a reflexão e o uso do raciocínio lógico. Dinâmica em grupo. As problemáticas são inspiradas na obra: “Avengers: End Game”.

O livro artesanal como recurso didático pedagógico 15/07/2019 15/07/2019

Propiciar aos participantes o conhecimento das técnicas de elaboração de livros artesanais, os quais podem ser utilizados como recurso didático pedagógico em projetos de ensino e extensão.

Perspectivas Atuais da Educação 15/07/2019 15/07/2019

Analise da atual conjuntura da educação tanto no âmbitos legislativo quanto social, a partir das discussões parlamentares bem como das considerações sobre a LDB E Constituição atual e o previsto pelos manifestos distribuídos.

PET Psicologia e política de cotas para negros: Utilizando sociodrama como método de intervenção psicológica. 15/07/2019 15/07/2019

Promover debates e reflexões acerca da implantação de cotas para pessoas negras no Programa de Educação Tutorial (PET);

Pintura com solos 15/07/2019 15/07/2019

Ementa:
Formação do solo. Estrutura do solo. Confecção de tinta a partir do solo.

Conteúdo Programático:
1- Breve apresentação do conceito e importância do solo bem como sua formação e estrutura.
2- Preparar as tintas de solo.
3- Elaborar o perfil de solo
4- Exposição dos perfis e encerramento.

Produção do grafismo Indígena: Refletindo sobre a resistência e a corporeidade 15/07/2019 15/07/2019

A oficina possibilita uma compreensão das/dos participantes sobre o significado histórico, cultural e político do grafismo indígena a partir de uma vivência prática no próprio corpo. Além disso, o corpo será visto e percebido de uma maneira mais profunda nessa oficina.

SLAM REBELDIA NA POESIA 15/07/2019 15/07/2019

A oficina tem por objetivo contextualizar a história do SLAM em diferentes esferas geográficas, abordando a importância dessas declamações e competições de poesias em espaços públicos. Além de problematizar a poesia como ferramenta e expressão de luta contras as violência cotidianas, e como resistência, seja no âmbito do espaço escolar ou na re-ocupação dos espaços públicos (praças, viadutos, parques, quilombos, etc). Isso possibilitará aos participantes do XXIV ENAPET se familiarizar com essa potente forma de re-pensar a poesia e a arte como lugar de contestação e modificação da realidade de quem vive distintas opressões, através da vivência em uma “batalha” na roda de SLAM.

Tertúlia Literária: uma ressignificação da Literatura Negra Feminina Brasileira 15/07/2019 15/07/2019

Apresentar autoras da literatura negra feminina brasileira e a relevância de seus trabalhos por intermédio da prática de Tertúlia Literária, tendo como referências as Tertúlias Dialógicas - prática educativa de êxito desenvolvida nas Comunidades de Aprendizagem, sob o conceito da Aprendizagem Dialógica. O objetivo é despertar o senso crítico em relação a este tipo de literatura, divulgar estas escritoras ao público trazendo à tona a relevância do trabalho destas mulheres.

Visualização de dados com Python 15/07/2019 15/07/2019

Python Básico: Operadores Aritméticos, Relacionais, lógicos e de atribuição. Tipos de variáveis. Estruturas Condicionais e de repetição. Funções em Python. Bibliotecas usadas: Numpy (Trabalhando com matrizes). matlibplot (Visualização gráfica). pandas (tratar os dados).
Objetivo: Compreender o básico da programação em Python. Analisar e tratar padrões em uma tabela com dados. Interpretar dados em um gráfico.

  • Evento Principal
  • Evento Associado