Palestrante

ANA PAULA ANDREOTTI AMORIM

Mestre em ciências pelo Programa de Pós-Graduação de Medicina Preventiva da USP. Concluiu residência em Medicina de Família e Comunidade pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) em 2010 e graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) em 2007. 

Atua como médica de ensino e pesquisa no Programa de Atenção Primária à Saúde da FMUSP; presidente da Associação Brasileira pela Saúde Integral de Pessoas Travestis, Transexuais e Intersexo (ABRASITTI); vice-presidente da Associação Paulista de Medicina de Família e Comunidade (APMFC); e como cocoordenadora do Grupo de Trabalho em Gênero, Sexualidade, Diversidade e Direitos da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC). 

Integra o Comitê Técnico de Saúde Integral LGBTIA+ da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, o Grupo de Trabalho de Mulheres na Medicina de Famíla e Comunidade da SBMFC, o Grupo de Trabalho sobre População (In)visibilizada e Diversidade da Associação Médica Brasileira (ABEM) e a Organizativa da Caminhada de Mulheres Lésbicas e Bissexuais de São Paulo. 

Fundadora do Núcleo de Sexualidade da Residência de Medicina de Família e Comunidade e do Grupo de Trabalho de Ensino sobre Sexualidade na Graduação da FMUSP, também apoia diversos grupos da sociedade civil organizada, atuantes pela saúde da população LGBTIA+. 

Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Medicina de Família e Comunidade, atuando principalmente nos seguintes temas: sexualidade, saúde da população LGBTIA+, violência de gênero, controle social no SUS e ensino em saúde.

Um documento norteador de práticas

A palestra versará sobre a existência de guias, protocolos e manuais são importantes para o alinhamento entre profissionais e serviços de saúde na Atenção Primária à Saúde. É necessário cuidado com a elaboração de documentos que não medicalizem e que garantam a autonomia de pessoas atendidas.