Por que é preciso tratar a esporotricose como problema de saúde pública no Rio Grande do Norte?
Por que é preciso tratar a esporotricose como problema de saúde pública no Rio Grande do Norte?
Graduada em Medicina
pela Universidade Federal de Mato Grosso (2006). Tem Residência Médica em
Infectologia pela UFRN/Hospital Giselda Trigueiro (2010). Possui Título de
Especialista em Infectologia (2011). Mestre em Doenças Infecciosas e Tropicais
pela Universidade Federal de Mato Grosso (2015). Doutorado em Doenças
Infecciosas e Tropicais pela Universidade Federal de Mato Grosso (2020). Seu
trabalho no ensino concentra-se nas áreas de epidemiologia e controle de
Doenças Infecciosas e Parasitárias e na assistência médica das Doenças
Infecciosas e Parasitárias. Sua principal linha de pesquisa aborda aspectos do
diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas endêmicas de Mato Grosso, Rio
Grande do Norte e do Brasil, principalmente as doenças fúngicas. Foi professora
de Magistério Superior da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT),
ministrando aulas nas disciplinas de Semiologia Médica, Clínica Médica,
Medicina de Família e Comunidade, Doenças Infecciosas e Parasitárias e no
Internato de Clínica Médica, de 2011 a 2021. Atualmente, é professora adjunta
do Departamento de Infectologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), onde coordena o Bloco de Infectologia do curso de Medicina. É
preceptora do Programa de Residência Médica em Infectologia e Clínica Médica da
UFRN. Atende como docente e médica infectologista no Ambulatório de Doenças
Fúngicas do Instituto de Medicina Tropical (IMT)/UFRN.
Por que é preciso tratar a esporotricose como problema de saúde pública no Rio Grande do Norte?